Atendimento Infantil

Dra. Samantha associa sua capacitação específica no atendimento à crianças e adolescentes ao seu jeito especial e carinhoso de lidar com seus pequenos pacientes.

OFTALMOPEDIATRIA

O olho da criança não é uma miniatura do olho adulto, possuindo características próprias.

A mais importante é que o bebê não nasce com a visão completamente formada. O desenvolvimento ocorre ao longo dos primeiros anos de vida e chega ao máximo entre 7 e 10 anos de idade.

Portanto é fundamental o acompanhamento preventivo neste período, para que possíveis problemas possam ser descobertos, tratados e a criança alcance todo seu potencial de visão, desenvolvimento e aprendizado.

As crianças dificilmente informarão corretamente suas dificuldades, sendo muito importante a avaliação com o pediatra logo ao nascimento, e assim que possível, iniciar acompanhamento regular com o oftalmologista.

Assim como os adultos, crianças e adolescentes devem consultar regularmente o oftalmologista. 

QUAIS OS PROBLEMAS MAIS COMUNS?

Erros refrativos ("grau")

Estrabismo ("olho torto")

Ambliopia ("olho preguiçoso")

Alergia ocular 

O QUE OBSERVAR EM  CADA FASE

 

CRIANÇAS

Logo ao nascimento: deve-se avaliar o reflexo vermelho ("Teste do Olhinho"), com especial atenção à manchas brancas na pupila.

Até 2 anos de idade: lacrimejamento e fotofobia excessivos, dificuldade em acompanhar objetos com o olhar.

Entre 2-5 anos: olhos muito vermelhos, coceira frequente, olho estrábico ("torto").

Idade pré-escolar e escolar: dor de cabeça, desinteresse rápido em brincar, ler e escrever podem ser sinais de dificuldade visual.

ADOLESCENTES 

Após os 10 anos de idade, o olho já é considerado “tecnicamente” adulto. Mudanças hormonais e o crescimento (“estirão”) podem ser acompanhados de alterações oculares, como o surgimento ou aumento de miopia, astigmatismo, ceratocone, episódios repetidos de hordéolo (“terçol”), entre outros.

Nesta fase também aumenta o interesse no uso de lentes de contato, que podem ser liberadas desde que não haja contraindicações, com a autorização dos pais ou responsáveis e sob a constante supervisão do oftalmologista.

Voltar às especialidades